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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A BATALHA - nova banda de Oi / Street Punk Operário de Guimarães.



A Batalha - "A Batalha" (7" EP, Estrela Negra, 2014)

"Vindos de Guimarães, uma cidade que não estamos habituados a ouvir nestes meandros Underground e muito menos no Oi!, A Batalha é uma nova banda Oi! composta por quatro Skinheads Anarco-Sindicalistas. Como o próprio nome indica, a designação da banda foi influenciada pelo jornal com o mesmo título de índole anarquista e libertário que surgiu no inicio do séc. XX, como órgão oficial da Confederação Geral dos Trabalhadores.
O EP gravado e produzido em 2014 mas distribuído, a sério, em 2015 é ele mesmo um autêntico manifesto da Classe Operária, com banda sonora também ela working class, ou seja Streetpunk/ Oi! puro e duro. Mas engane-se quem julga que A Batalha cai em clichês e é apenas mais uma banda de 3 acordes e gritos de ordem. Os temas são bem estruturados e notam-se várias influências do mundo Punk, não só o Britânico mas também de outras paragens, nomeadamente das bandas italianas dos anos 80 e do streetpunk americano do inicio dos 90. O EP começa com o tema "A Batalha" com um feeling muito Oi! do inicio dos 80s; Menace ou Infa Riot vêm-nos à cabeça, mas com um solo final de guitarra mais "moderno". O segundo tema é "Tarrafal", com um início onde o baixo e a bateria num registo quase post-punk suportam um sampler de um testemunho de quem sobreviveu ao referido cárcere. Refrão forte, bateria arrastada e mais um belo trabalho da guitarra solo. O lado B abre com "A Guerra Foi Declarada" que tem um registo mais UK82, riff a rasgar com um andamento na linha de Defiance na fase "No Future No Hope". A fechar em beleza uma versão de "A Cantiga É Uma Arma" de José Mário Branco, numa adaptação Streetpunk muito bem conseguida pela A Batalha. Rattus 2015" In: Rock das Cadeias.





terça-feira, 29 de setembro de 2015

Asics winter traler pack.



Asics a dar cartas, preparando a entrada na estação das intempéries...

Banda sonora para inícios de 4ª Feira. Desfrutem.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Bob Marley & The Wailers - Hooligan.



Apesar de já ter passado uma semana do aniversário de Bob Marley, aqui fica a homenagem. Tardia mas sincera.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Claudio "Spagna", do Génova, assassinado há 20 anos (29 Jan. de 1995).



«Il 29 gennaio 1995 la mano infame di un vigliacco strappa per sempre Vincenzo Spagnolo dall'affetto dei suoi cari.
Avevo 10 anni allora, ma ricordo bene quel giorno, tragico per l'intero calcio italiano e il panorama ultrà, che ne uscì con la parola d'ordine "Basta lame, basta infami", purtroppo totalmente disattesa.
Questo video è un omaggio alla memoria di SPAGNA, dedicato ai suoi familiari, agli amici, a tutti quelli che gli hanno voluto bene, e alla Gradinata Nord di "Marassi". La canzone che accompagna le immagini è "Ritmo Della Barricata", dei Vento Dall'Est, un gruppo fondato da Sigaro nel periodo in cui si era sciolta la Banda Bassotti.
"Vivere nel cuore di chi resta non è morire".
Portiamo sempre nel nostro cuore i compagni caduti.
HASTA SIEMPRE SPAGNA!

This video is a tribute to the memory of Vincenzo Spagnolo, known by everybody as Claudio Spagna, supporter of Genoa Cfc and comrade, killed by a coward fascist supporter of AC Milan before the match Genoa-Milan, on 29th January 1995.
"Living in the heart of those who remain is not to die".
HASTA SIEMPRE SPAGNA!»




"Cielo montagne mare porto e marinai
Lo aspetteranno in piedi anche per tutta la vita
Anche un tramonto in mezzo allo stadio aspettava
Un cuore caldo di Rude Boy
Difficile è la vita non si sente mai
Il passo del destino che si fa sempre più forte
Ora che il suo sorriso se n'è andato via
Restare fermi non si può
E il ritmo della barricata ora è il suo cuore
Da il tempo ai ribelli della curva dei Grifoni
Si sente tum tum tum tum guai a chi andrà via
Per strada si combatterà
Allarme alla questura c'è un'altra partita
Genoa e Samp contro giornalisti e polizia
Niente bugie niente più ipocrisia
A modo nostro gli diremo addio

Domani il sole scalderà
Le sciarpe di tutte le città
Domani grideremo questa rabbia al vento
E il vento se la porterà
E se cercate…è dentro ognuno di noi
E se cercate Claudio Spagna è dentro ognuno di noi

Rude Boy – Red Skinhead – donne e guai
Senza Fine – Communist – Barricad"

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

THE RiOTS: sugestão sonora para este serão de 2ª feira.





Executam Pop alternativo com um forte, e agradável, travo a Clash, cantam em inglês mas são moscovitas. Uma excelente surpresa que, presumo, devem resultar muito bem ao vivo.
São editados pela Time for Action, a prolífica editora de membros dos dinamarqueses The Movement.
Acompanhem as suas actividades de insurreição sónica através de https://www.facebook.com/TheRiotsBand




sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Retrobok.





«Well oh they might wear classic Reeboks Or knackered Converse Or tracky bottoms tucked in socks (...)»

Não foi preciso a banda dos moços de Sheffield referi-los numa das suas malhas, eram já um ícone transversal a quase todas as culturas de rua. Esqueçamos agora os Converse. Estou aqui a falar dos Reebok.
Sempre me acompanharam nas caminhadas da vida, os tais de recorte clássico que conferem estabilidade ao andar e assentam em qualquer tipo de ocasião. A sua durabilidade e conforto são, na maior parte das vezes, indiscutíveis e os Reebok acabam por ser actualmente uma segura alternativa ao advento quase epidémico dos New Balance. Seja na bancada, ou fora dela.

Assim como há os sneaker freaks da adidas, da Nike, da Le Coq ou de qualquer outra, também os há da Reebok.
Não me assumo como tal mas as minhas escolhas recaem muitas das vezes sobre esta marca. Tal como disse antes, pelo seu design sóbrio e pela sua fiabilidade.. E pelo seu preço acessível, ora pois.

A linha mais retro da marca é um manancial gigantesco que merece a pena perscrutar com atenção. Tropecei, quase por acaso, no site RETROBOK que aconselho a visita (caso apreciem a linhagem Reebok mais vintage e todas as suas ramificações para a actualidade).
Enjoy it.

http://retrobok.com/
https://www.facebook.com/pages/Retrobok/271410002907823



Reebok Classics 'Give Me Your Classics And I'll Show You The Future' from The Rig Out on Vimeo.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Rainy Happy Mondays (plus 3 pairs of snkrs picked up from End Clothing catalogue...)

Serve, também, o presente post para informar os digníssimos seguidores, ou casuais leitores, do blog LP16 que este se encontra na sua recta final.

Trataram-se de vários anos de atabalhoada postagem acerca da chamada "Terrace Culture", abordando diversas temáticas, sempre através de um prisma próprio, sem preciosismos gráficos e/ou pretensiosismos de outra índole.
Eis que chegou a sua derradeira fase, na qual se dá por terminado um modesto projecto que começou com o intuito de mostrar uma perspectiva "boleira" apartada do mercantilismo que hoje grassa por (quase) todos os espectros sociais, nos quais o Futebol se inclui, claro está.

Low Profiler 16 sempre se pautou por uma linha editorial 100% Antifascista e Anti-racista, pugnando pelo combate ao chamado Futebol Mod€rno, e pela luta intransigente rumo a um Futebol Popular (e desporto em geral) que seja obra e património da Classe Trabalhadora.

Obrigado.

LP16.









domingo, 12 de outubro de 2014

Miscelânea domingueira...



Happy Sundays.




Sticker de turma do Bohemians.




Mega-Festival para 2015.




Cinema na sede dos Bukaneros a 24 de Outubro.





"Clapton 3 Southend Manor 1" - Aspecto da bancada dos supporters do Tons...




Alguns retratos do recém-formado Spartak Lidense https://www.facebook.com/SpartakLidense






sexta-feira, 26 de setembro de 2014

«Paul Heaton: The miners' strike was inspiring - but working people have less power now»

Paul Heaton, vocalista dos extintos -e míticos- The Housemartins (e ex-hooligan do Sheffield United, Blades Business Crew: http://lowprofiler16.blogspot.pt/2010/04/housemartins-paul-heaton-blades.html ) numa entrevista em que transcorre os turbulentos tempos de revolta social em que a Classe Trabalhadora britânica se levantou contra as políticas de austeridade de Margaret Thatcher, nomeadamente as greves mineiras, e de como esses eventos o ajudaram a forjar uma consciência social adormecida até então.



«Somewhere in a South Yorkshire pit village near Doncaster, a miner’s son, now aged about 40, is still watched over by a guardian angel.

Paul Heaton, the singer-songwriter who earned cult status with The Housemartins and Beautiful South, sponsored the boy during the great Strike for Jobs 30 years ago.

Families were going skint as pitmen went unpaid for a full 12 months to save their coal mines and ­communities in a heroic battle with Maggie Thatcher and her police.

Heaton donated money he was beginning to earn from gigs with The Housemartins and gave away the toy soldiers and small matchstick-firing tanks he had played with as a kid.

“You could call me, I suppose, a disciple of the miners’ strike. It was a time when a lot of things came together politically,” recalls Heaton.

“Until then I’d thought of politics as something that interested middle-class hippies but in the strike it was the working class against the Tories and the state.

"I met some genuinely inspirational people. Women became powerful, joining the front-line to save jobs and pits and communities.

“We were fighting like hell for what we believed in.”»



Ler o resto da entrevista, bem interessante por sinal, aqui:
http://www.mirror.co.uk/news/uk-news/paul-heaton-miners-strike-inspiring-4141637#ixzz3EQoc0Mvi


No estúdio: Paul Heaton and Jacqui Abbott



Heaton no seu pub, King's Arms, em Salford. Note-se que enverga uma tee dos VIRTUS VERONA FANS...

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

terça-feira, 19 de agosto de 2014

REPRESSÃO POLICIAL (Instrumento do Capital) - Dr. Mao e os Espiões Secretos.



«O primeiro álbum d’O Satânico Dr. Mao e Os Espiões Secretos, a nova banda do Mao (ex-voz do Garotos Podres), está quase pronto para ser lançado. E o som pinçado do repertório de dez músicas para ganhar o primeiro videoclipe oficial, que o Noisey estreia nesta segunda (18) com exclusividade, é uma faixa já conhecida de quem não moscou nas novidades musicais dos últimos tempos. Trata-se de “Repressão Policial (Instrumento do Capital)”, a qual ganhou uma versão em junho do ano passado, na coletânea Frequência Alternativa, organizada pelo Nenê Altro e que nós noticiamos aqui. “Escolhemos essa música porque achamos que ela faz frente a uma onda conservadora coxinha que hoje começa a defender a ditadura militar, a repressão policial e muitos outros valores fascistas. Queremos, com essa música, chamar as pessoas à reflexão, sensibilizá-las e convidá-las a se indignar diante das injustiças e da violência policial empregada contra os trabalhadores e estudantes”, disse o vocalista.

O vídeo elenca cenas de um ensaio da banda entrecortadas por imagens de arquivo que ilustram a temática da letra. As filmagens rolaram em um único dia, numa sala de estúdio comum. Quem assina a direção/edição é o Zé Márcio, cineasta e baterista da banda Filhos do Zé, que empregou o equipamento de sua produtora no projeto. A pegada desse álbum não difere muito do punk rock do Garotos Podres. Algumas músicas são mais politicamente engajadas, outras, mais zoeiras, como já era de se esperar. Segundo o Mao, o trabalho tem nome e tudo, mas ele não quis revelar por enquanto. Disse que é surpresa.

Sobre o processo todo de gravação e composição, ele comemora o fato de que as coisas agora têm sido muito mais produtivas do que suas experiências musicais anteriores. “Estou tocando pela primeira vez com músicos tecnicamente muito bons, isso facilita as coisas. Quando se tem alguma ideia, a coisa fica pronta de primeira. Às vezes, em um único ensaio, conseguimos fazer aquilo que antigamente despendia meses. E o mais importante, ninguém fica me censurando, acusando-me de fazer letras ‘muito comunistas’, fazendo corpo mole, saindo do ensaio para beber cerveja como forma de sabotar as ‘letras esquerdistas’ que faço…”, provocou.

Abaixo, reproduzo a nota e a letra que os caras enviaram pra cá junto com o vídeo:


Durantes as jornadas de junho de 2013 milhares de brasileiros levantaram-se em protesto contra a fúria repressiva que se abateu sobre as manifestações dos jovens do Movimento Passe Livre. Naquela ocasião gravamos dois singles como forma de homenageá-los e apoiá-los. As músicas gravadas foram: “Repressão Policial (Instrumento do Capital)” e “Um Grito em Meio à Multidão”. Agora apresentamos a nossa versão definitiva desta música, parcialmente inspirada em “Alerta Geral”, da banda portuguesa Peste & Sida.

“Repressão Policial (Instrumento do Capital)”

Letra: Mao; Música: Cacá Saffiotti/Mao

Repressão Policial Instrumento do Capital!

Repressão Policial Terrorismo Oficial!

Cão, cavalo, cassetete,

Bomba de efeito imoral,

Gás, escudo, capacete,

Instrumentos do capital,

Instrumento de opressão,

Que mantém o sistema,

Que castiga o mais generoso

Com a perseguição

O trabalhador com a fome

E a miséria de seus filhos»

In: https://www.facebook.com/SatanicoDrMao?fref=ts