domingo, 30 de novembro de 2014

JiMMY (Riazor Blues) DEP.



«Depois de agredir Jimmy e atirarem-no ao (rio) Manzanares quando ainda estava vivo, a Frente Atlético voltou ao estádio protegida, enquanto que os Riazor Blues foram proibidos de nele entrar e foram perseguidos.
Os meios de (des)comunicação logo se encarregaram de manipular o resto.
Não são bandos, são grupos terroristas para-estatais contra "aficiones" de futebol normais e correntes. Há, tão somente, que ver as mensagens e actos de sangue inocente amparados pelas autoridades, que os ignora, dos primeiros e o que demonstram os segundos, como recentemente ocorreu com o pagamento de um aluguer à senhora idosa que foi despejada, de Vallecas, com gargalhadas policiais incluídas, pelos Bukaneros.
Não são rixas violentas entre fanáticos, é a luta de classes disputada pelos 1) donos do negócio do desporto, através dos seus grupúsculos fascistas, 2) a classe operária consciente, e organizada em "aficiones".

Não perdoamos nem esquecemos, nenhuma agressão sem resposta.

PD: Mortes perpetradas por fascistas nas ruas desde 1990 até 2014: Cerca de 200, mais dezenas de milhares entre sem-abrigo e imigrantes sem documentos.
Mortes perpetradas por antifascistas nas ruas desde 1990 até 2014: 0.

Não te deixes enganar. Tudo é política, incluindo o futebol.»

Estas são as palavras, sacadas do mural do FB do BAR FALUYA, que me pareceram as mais indicadas para ilustrar, textualmente, este caso.

O blog LP16 endereça cumprimentos solidários, e de força, para com a família de Jimmy e para com os Riazor Blues.


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